sexta-feira, 29 de maio de 2015

Oi é proibida de vender novas linhas no Rio Grande do Sul

Por 30 dias

Oi é proibida de vender novas linhas no Rio Grande do Sul

Operadora, que é líder de reclamações no Estado, terá que pagar multa de R$ 3.071 por linha de telefone vendida se descumprir a medida

29/05/2015 - 16h16min | Atualizada em 29/05/2015 - 18h02min
Oi é proibida de vender novas linhas no Rio Grande do Sul Jean Schwarz/Agencia RBS
Foto: Jean Schwarz / Agencia RBS
Oi está proibida de vender linhas de telefone fixo e celular em todo o Rio Grande do Sul por 30 dias. A operadora é líder de reclamações no Estado e foi notificada na tarde desta sexta-feira pelos advogados do Procon gaúcho.
Trata-se de uma medida cautelar administrativa prevista no Código do Consumidor que tem efeito imediato. Não cabe recurso da decisão. Caso a Oi descumpra a determinação, terá que pagar multa de R$ 3.071 por linha de telefone vendida.
Entre as reclamações que levaram à ação do Procon estão cobranças indevidas feitas aos consumidores, descaso no atendimento, além de não cumprimento das ofertas feitas. Segundo a diretora-executiva do Procon-RS, Flávia do Canto Pereira, a medida tomada é "de cunho pedagógico":
— Decidimos não aplicar multa, porque é uma empresa grande e que tem condições de arcar com o valor. Esperamos que a não comercialização e o efeito negativo da medida faça com que a Oi reveja seu atendimento.
Dentre os municípios com mais reclamações está Bento Gonçalves que, segundo o coordenador do Procon Maciel Giovanella, teve mais de 300 encaminhamentos feitos desde o início do ano.
Situações semelhantes ocorrem nas cidades de Santa Maria, Rio Grande, São Francisco de Assis e Alegrete, onde as reclamações de telefonia lideram os atendimentos e a Oi é a campeã de problemas relatados pelos consumidores.
No final da tarde, a empresa divulgou uma nota sobre o caso. Confira a íntegra:
A Oi informa que vai recorrer da decisão do Procon-RS. A companhia acrescenta que está comprometida com a evolução da qualidade do atendimento dos serviços de telecomunicações no Rio Grande do Sul, com investimentos de mais de R$ 1,25 bilhão nos últimos seis anos no estado. A operadora está priorizando investimentos em suas redes de telecomunicações, com foco no tripé Operações, Engenharia e TI, para melhoria da qualidade do serviço aos clientes em todas as regiões. Como resultado dos investimentos no estado, a Oi conseguiu reduzir em 64% as pendências de serviços aos clientes gaúchos de janeiro a março de 2015, entre outros resultados obtidos com um plano de melhorias que engloba diversas áreas da companhia no Rio Grande do Sul.
* Zero Hora

terça-feira, 19 de maio de 2015

Realmente... nós somos o sofá e o pato.


O ESTADO, A MULHER, O SOFÁ E O PATO
         

Como advogado e como cidadão, venho observando que a atuação do Estado brasileiro lembra aquela velha piada da mulher e do sofá: o marido, ausente e omisso, chega em casa e depara-se com sua mulher, nua, no sofá, nos braços de outro. Pasmo e inerte no ato, o marido passa alguns dias a refletir e finalmente toca o sofá para fora de casa, chamando os amigos e lavando publicamente sua honra ao atear fogo, com grande alarde, na “mobília maldita”.
A analogia me tem vindo à cachola várias vezes que vejo a forma de o Estado brasileiro lidar com problemas:

a) A taxa anual de homicídios é estratosférica: faz-se uma campanha de desarmamento, incentivando os cidadãos a entregar suas armas. Cria-se lei dura, praticamente inviabilizando ao cidadão pacato o acesso a armas de fogo para a defesa pessoal. Enquanto isso, nas “comunidades”, o crime organizado exibe ostensiva e impunemente suas AK-47, AR-15 e etc., como símbolos de poder e status perante os moradores, impotentes e resignados. Os indivíduos de bem, na favela ou “no asfalto” pagam o pato.

b) Há ondas de assaltos em portas de bancos. Um estado da federação, ao invés de providenciar a prisão das quadrilhas de larápios, edita lei proibindo os clientes de falar ao celular dentro das agências. Os bandidos continuam soltos. E o cidadão comum, horas na fila do banco, paga o pato.

c) A taxa de acidentes automobilísticos é altíssima, em virtude, não se pode ignorar, do estado de conservação vergonhoso das estradas ou da fiscalização deficiente. O que se faz? Criam-se leis com um rigor absurdo, que podem transformar o cidadão médio e pacato em criminoso, caso ele tenha dirigido após comer um bombom de licor, lavar a boca com enxaguante bucal ou tomado uma – e só uma – taça de vinho, coisa que, venhamos e convenhamos, é distinta de “dirigir embriagado.

d) Hordas de dependentes de crack em determinados pontos, completamente escravizados por seu vício, muitos visivelmente fora de equilíbrio emocional, molestando ou furtando os transeuntes. O Estado, inerte perante o problema, resolve conceder-lhes “bolsa” em dinheiro, recurso este que, obviamente converte-se em aumento da liquidez das “Cracolândias”, com consequente majoração do preço das drogas. Os traficantes agradecem. O cidadão médio paga a conta e paga o pato.

e) Crianças aos montes mendigando nos sinais, à vista de todos, a maioria delas visivelmente exploradas por seus pais ou por um adulto qualquer. Crianças e adolescentes aderindo ao tráfico de drogas. Crianças sendo exploradas e se prostituindo. E o Estado, além de muita propaganda, cria uma lei que transforma em bandidos os pais que derem um bom puxão de orelhas num moleque pirracento ou num “aborrecente crisento” e carente de limites. Os pais que se preocupam em transformar seus filhos em seres humanos decentes pagam o pato.

f) O trânsito está cada vez mais caótico nas cidades e curiosamente, os metrôs nunca saem do papel ou das boas intenções. No entanto, já há uma prefeitura com brilhante projeto para tal problema: “proibir a construção de prédios novos com mais de uma vaga de garagem (sim, é sério, esse projeto existe!) e coibir ao máximo a abertura de estacionamentos nas regiões centrais. O Estado não faz o dever de casa. E joga a conta nas costas do cidadão médio que, claro, paga o pato.

g) Vários dos auto-proclamados “movimentos sociais” promovem invasões e depredações em terras alheias. Num caso, vi incêndio provocado por “desconhecidos”, que acampavam às margens de uma propriedade rural. (Os líderes desses movimentos dificilmente se identificam). O que fez o Estado? Incapaz de proporcionar segurança pública e estabilidade nas relações jurídicas, autuou o proprietário por delito ambiental. O mesmo foi reclamar do fato. Os órgãos ambientais criaram uma caça a “irregularidades” burocráticas, até se criar pretexto para autuar e multar o proprietário, que ao fim, pagou o pato.

h) O Estado brasileiro criou, em junho do ano 2000, a Agência Nacional de Águas (ANA), que em seu site proclama como sua missão“implementar e coordenar a gestão compartilhada e integrada dos recursos hídricos e regular o acesso a água, promovendo seu uso sustentável em benefício das atuais e futuras gerações”.  Suponho que isso incluiria a gestão dos recursos hídricos, com vários dos métodos hoje existentes: captação e reaproveitamento de água de chuvas, diminuição do desperdício nas redes de distribuição dos próprios órgãos fornecedores, despoluição de bacias, incentivos fiscais à utilização de meios mais racionais para irrigação agrícola, fiscalização realmente rigorosa em relação às minerações próximas a nascentes, etc. Mas quinze anos se passaram desde a criação do órgão (e dos seus correspondentes estaduais) e o que vem ocorrendo é que, mesmo estando o Brasil assentado sobre uma das maiores – senão a maior – reserva hídrica do mundo, o Estado, junto com seus arautos da “patota consciente”, quer nos convencer que são o meu e o seu banho, leitor, os responsáveis por uma espécie de apocalipse hídrico que se avizinha.  Daí o “Leviatã” entra em cena para aumentar a conta de água, avizinhando-se o dia em que irá multar o cidadão por escovar os dentes com a torneira aberta. Água existe. Faltou a gestão. E, seja pelo desabastecimento, seja pelo aumento da conta ou pela a cantilena contra “o monstro que tem piscina em casa” (ou que se refresca com mangueiras na laje nos dias de calor), o cidadão comum paga o pato.

Percebam que há um “modus operandi” por trás de cada um desses exemplos: o Estado não faz o seu dever de casa. E, em face de cada um dos problemas, faz o que é mais fácil e conveniente, não sem antes provocar um escarcéu na imprensa, sempre com campanhas politicamente corretas apoiadas por artistas e outros“useful idiots” bem intencionados: joga o ônus de sua omissão nas costas do cidadão médio, daquele indivíduo identificável, com CPF e endereço certos. O Estado se comporta como o marido da piada: omisso, leniente, míope. A mulher da piada representa o dever que ele não cumpre. O outro, o “amante”, os problemas que não enfrenta. Os amigos que assistem à queima do sofá são os artistas e auto-proclamados “conscientes”, aboletados no seu conforto e na sua vaidade de se pretenderem moralmente superiores, com seus slogans prontos e rasos e sua auto-ilusão messiânica. (Afinal de contas, estão “salvando o mundo,” criando “uma nova sociedade”.)
E o sofá jogado fora e incendiado, com alarde, é o cidadão médio comum, identificável, com endereço certo, com CPF. Aquele que trabalha, que quer que suas crianças durmam cedo e comam frutas, que quer juntar algum dinheiro para sua velhice, que quer segurança e respeita a polícia e o Estado, que se preocupa com as contas e com os impostos, que acha feio jogar papel nas ruas, que tem medo de bandido.

Aquele que, com todos os seus defeitos, neuroses e pecadilhos, preocupa-se em cumprir as leis.
 Aquele que, ao final, paga o pato.
Sinto informar, mas o sofá somos eu e você.
Pensando bem, o pato também.


Igor Wildmann é cidadão brasileiro, advogado, sofá e pato.

domingo, 17 de maio de 2015

JORNALISTA BRASILEIRO PETISTA...

Qualquer semelhança não seria mera coincidência !!!!!!
 
 
  
UM PAULISTA DE FÉRIAS

         Um PAULISTA está passando suas férias no Rio de Janeiro, e resolve visitar um zoológico da cidade maravilhosa.
         Durante o seu passeio, de repente, ele vê uma menininha se aproximando demasiadamente da jaula do leão. O leão, rapidamente, a ataca e, agarrando-a pela manga do casaco, tenta puxá-la para dentro da jaula para matá-la, sob os olhares de seus pais que, paralisados de terror, ficam gritando.
       O paulista corre rapidamente para a jaula e, por entre as suas barras, acerta em cheio um potente soco, direto no nariz do leão. Gemendo de dor, o leão dá um pulo para trás, soltando a menininha e o paulista, com cuidado, a pega e a entrega aos seus apavorados pais, que, muito emocionados, ficam lhe agradecendo por muito tempo.
      Um repórter, que assistiu a todo o desenrolar da cena, diz ao paulista :
      -- "Senhor, esta foi a atitude mais nobre e corajosa que eu já vi um homem tomar , em toda a minha vida".
     O paulista responde:
     -- "Não foi nada de mais, realmente. O leão já estava preso, atrás das grades, e eu apenas vi esta menininha em perigo e fiz o que achei que era a coisa mais acertada a ser feita".
    O repórter diz:
    -- "Bem, eu lhe garanto que este ato de heroísmo não irá passar em branco. Eu sou um jornalista, e o meu jornal de amanhã trará esta história, estampada na primeira página."
    E o repórter pergunta ao homem:
    -- "Apenas para complementar a notícia, qual é a sua profissão, e qual é o seu posicionamento político ?"
    O paulista responde:
    -- "Eu estou atualmente em férias; sou Militar do Exército e nas eleições para Presidente votei contra a Dilma.
     O jornalista então se despede e vai embora.
     Na manhã seguinte, o paulista compra o jornal, curioso para ler como saiu a notícia sobre o salvamento da menininha das garras do leão; e, para sua grande surpresa, lê na primeira página:
     "
Radical de extrema-direita, ligado à ditadura militar,   ataca imigrante africano, e rouba o seu almoço."
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Qualquer  semelhança com algum jornalista  bancado pelo PT não será mera coincidência!
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quarta-feira, 6 de maio de 2015

Veja por que os aliados desconfiam de jogo duplo do PT no apoio ao governo...

Veja por que os aliados desconfiam de jogo duplo do PT no apoio ao governo

QUARTA-FEIRA, 6 DE MAIO DE 2015 - 09,08

O líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), deixou a reunião da bancada ontem informando aos jornalistas que o partido havia fechado questão no apoio à medida provisória 665, anunciada como parte do ajuste fiscal do governo e que restringe o acesso ao seguro desemprego.
A notícia se espalhou. E o plenário meio esvaziado começou a encher, com a votação parecendo que deslancharia.
Sibá pediu a palavra e subiu à tribuna. Anunciou que o PT votaria a favor da medida, mas sem dizer o que os líderes aliados esperavam: que o partido fechara questão.
No jargão parlamentar, “fechar questão” quer dizer o seguinte: se algum parlamentar votar contra será punido pela direção do partido.
Logo os aliados do governo começaram a descobrir, ali mesmo no em plenário, alguns petistas que se negavam a votar a favor do governo, como o ex-presidente da Câmara Marco Maia (PT-RS).
Daí em diante a coisa desandou.
Para piorar, o programa de TV do PT que foi ao pouco antes resultou em panelaço. O líder do PMDB, Leonardo Picciani, subiu à tribuna para reclamar das críticas do ex-presidente Lula, no programa, ao projeto de terceirização da mão de obra aprovado na Câmara graças ao PMDB.
Picciani denunciou na tribuna o que seria um jogo duplo do PT e anunciou que agora seu partido só vota as medidas do ajuste fiscal se a bancada do PT fechar questão no apoio ao governo.
iG foi, então, atrás de Sibá para saber, afinal, se a bancada havia fechado questão ou não

.https://youtu.be/pAtaqjA3KYo

domingo, 3 de maio de 2015

UM ESTADISTA E UM RATO DE ESGOTO...GETÚLIO e Lula.

 
UM ESTADISTA E UM RATO DE ESGOTO...
 
 
 
          Boa  comparação   .....
 
 
 
 
Getúlio e Lula - duas biografias
(Ivar Hartmann)
Há semanas escrevi
as biografias comparativas de Hitler e Lula.
Alguns não gostaram.
Mas nada foi ideia minha:
apenas comparei as igualdades existentes.
Vamos então comparar
Getúlio Vargas e Lula da Silva.
O primeiro nasceu rico,
o segundo pobre.
Getúlio morreu com o que herdou dos pais,
pois sua vida foi dedicada à política.
Lula enriqueceu por caminhos
que só a cúpula petista conhece,
e sua vida é dedicada à política.
Getúlio formou-se em advocacia
e foi um bom promotor de justiça.
Lula formou-se na escola primária
e foi um mau metalúrgico,
tanto que perdeu o dedo.
Getúlio liderou uma revolução popular contra
a corrupção e o empobrecimento do país.
Lula lidera uma revolução de canalhas
proeminentes a favor da corrupção.
Getúlio, presidente e ditador,
levava multidões de trabalhadores
aos estádios para ouvi-lo.
Lula leva multidões de empregados
do governo para ouvi-lo.
Getúlio continua sendo “o pai dos pobres”.
Lula é o padrasto dos pobres
e o protetor de bandidos.
Getúlio criou a CLT
para proteger os operários.
Lula acoberta o MST
para proteger os desocupados.
Getúlio, amigo de alemães e americanos,
usou a 2ª Guerra para trazer dinheiro americano e iniciar o
processo de industrialização do país, através da CSN.
Lula, amigo da Bolívia, Cuba, Uganda, Guiné Bissau
e Nicarágua, manda o dinheiro dos brasileiros,
via BNDES, para industrializar estes países.
Getúlio criou a Petrobras.
Lula destruiu a Petrobras.
Getúlio era o homem do chimarrão.
Lula é o homem da cachaça.
Getúlio fazia promoção do Brasil levando a imagem
de um estadista sempre bem vestido e bem falante com
uma esposa que se dedicava aos pobres do Brasil.
Lula tem a imagem do Jeca Tatu
do Monteiro Lobato, com uma esposa
alheia aos interesses dos pobres.
Getúlio teve um caso de corrupção em seu governo,
chefiado por Gregório Fortunato, chefe de sua guarda pessoal.
Pelo cargo de Gregório, já imaginam os leitores o valor do escândalo.
Getúlio matou-se de vergonha.
Lula teve vários casos de corrupção em seu governo.
Muito ainda agora sendo apurado, como é o caso da Petrobras.
Ministros, parlamentares e amigos próximos dele ou cumprem
pena por bandidos ou estão respondendo a processo.
Bilhões e bilhões de reais roubados dos brasileiros.
Até o momento em que concluo, não há notícias
de que tenha o Lula tentado o suicídio.
Ambos brasileiros.
Getúlio um Estadista.
Lula um rato  de  esgoto.