quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Todos nós precisamos ser felizes!


Há coisas na nossa vida que nos deixam felizes... Há outras que com o tempo se revelam e só nos causam sofrimento.
Há outras ainda que aos poucos nos decepcionam, até ao ponto que o entusiasmo morre e aí já não sentimos mais emoção. Os relacionamentos são assim (às vezes)...
No início nos transmitem tanta coisa boa, tudo é perfeito, o tratamento, o jeito de falar, de andar, de sorrir... o coração bate mais forte, as pernas tremem.
Com o tempo, com a visão do dia a dia, com a intimidade, as pessoas já não parecem mais tão perfeitas para nós.
As amizades acabam, os namoros, os noivados, os casamentos acabam, os encantos são quebrados, a mágica é descoberta e não conseguimos mais enxergar as coisas boas que a outra pessoa tem.
Analisamos tudo por um prisma implacável, que só nos diz a pura verdade, só no diz o que tem dentro de nós, o sentimento mais profundo, a percepção e a intuição de que aquela pessoa não tem mais lugar nas nossas vidas.
A vida é assim, encantamentos e decepções, amores e ilusões, alegrias e tristezas, saudade e indiferença, satisfações e frustrações...
A única coisa que fica, é a lembrança de momentos bons, de palavras de carinho, de um olhar, de um sorriso, do toque da pele, do cheiro, do sentimento que se foi.
A única sobrevivente é a esperança de um dia encontrarmos tudo isso novamente e que dessa vez o encantamento dure muito, muito tempo em nossas vidas.
Todos nós precisamos amar e ser amados, todos nós precisamos de alguém que nos dê carinho, que goste de nós verdadeiramente, sem querer nada em troca, sem interesses escusos ou conveniências momentâneas, que nos ame pelo o que nós somos, com todos os defeitos, com todas as virtudes.
Todos nós precisamos ser felizes!

terça-feira, 28 de maio de 2019

Reforma da previdência, em São Leopoldo

Série de audiências vai orientar sobre

reforma da previdência, em São Leopoldo

Os encontros ocorrerão sempre às segundas-feiras, a partir das 19 horas, 

em diferentes bairros

 28/05/2019 03:00  28/05/2019 09:29
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Descrição da foto:VISITA: Iara, Dudu, Ana, Fabiano e Cigana divulgaram as ações

A Frente Parlamentar contra a Reforma da Previdência e a Comissão Especial sobre o mesmo tema, ambas formadas por vereadores de São Leopoldo, organizam oito audiências públicas para orientar a população sobre as mudanças propostas pelo governo federal. Os encontros ocorrerão sempre às segundas-feiras, a partir das 19 horas, em diferentes bairros (veja cronograma abaixo). Depois de 120 dias, a Comissão Especial apresentará um relatório com dados sobre o impacto financeiro da reforma na cidade.


"Nossa metodologia será debater sobre a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 6/2019, que retira da Constituição a aposentadoria. Vamos levar ao conhecimento da população", explica a vereadora Ana Affonso (PT), presidente da Comissão Especial. "Vamos prestar o esclarecimento à comunidade e também explicar o porquê do nosso posicionamento contrário", acrescenta Fabiano Haubert (PDT), o relator da comissão. Os vereadores Júlio Galperim (PSD) e Edite Lisboa, a Cigana (PSB), também integram o grupo. Além dos quatro, a Frente Parlamentar conta ainda com Iara Cardoso (PDT), Dudu Moraes (PT), Ary Moura (PDT), Adão Rambor (PSB) e Armando Motta (PRB). Ana, Fabiano, Cigana, Dudu e Iara visitaram o Jornal VS ontem para divulgar o cronograma.


Conforme Ana, pelo menos 43 mil aposentados e pensionistas de São Leopoldo devem ser afetados pela reforma. "Cerca de 70% dos municípios brasileiros dependem mais da movimentação da economia proveniente das aposentadorias do que do Fundo de Participação dos Municípios (FPM)", reforça, destacando que as mudanças terão forte impacto na economia local. "Pedimos informações para entidades como o Dieese, INSS, Iaps e IPE para termos a realidade da situação. Estimamos que os aposentados movimentem cerca de R$ 800 milhões no Município", acrescenta a presidente da Comissão Especial. "O IPTU que São Leopoldo arrecada não é suficiente para bancar o Centenário", exemplifica Dudu.


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Receita abre investigação sobre patrimônio de Gilmar Mendes e sua mulher.

Receita abre investigação sobre patrimônio de Gilmar Mendes e sua mulher.
Relatório aponta variação patrimonial sem explicação e indícios de lavagem de dinheiro por parte da mulher do ministro.

Por Mauricio Lima - 08 fev 2019, 06h33

(Cristiano Mariz/VEJA)







A Receita abriu um trabalho para identificar “focos de corrupção, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio ou tráfico de influência” do ministro Gilmar Mendes e de sua mulher, Guiomar.


(Reprodução/Reprodução)

O relatório, de maio de 2018, aponta uma variação patrimonial sem explicação de 696 396 reais do ministro em 2015 e conclui que Guiomar “possui indícios de lavagem de dinheiro”.

Embora a movimentação financeira do casal seja alta (apenas em 2016, foram 17,3 milhões de reais), especialistas ouvidos pela coluna acharam a conclusão do relatório açodada.



(Reprodução/Reprodução)

Em contato com a coluna, Guiomar Mendes afirma: “Ainda dominada por profunda perplexidade e indignação, tenho a lhe dizer que minha atuação profissional sempre se pautou pelo respeito às instituições e àqueles que as integram e pela observância aos valores éticos e morais inerentes ao exercício da advocacia. Não bastassem as minhas palavras, coloco à sua disposição as Reuniões de Contas do escritório que me dizem respeito, com a devida relação dos processos em que atuei e respectivos valores recebidos, bem como movimentação bancária e declarações de rendimentos apresentadas junto à Receita Federal com discriminação detalhada de bens e valores absolutamente compatíveis com os ganhos que obtive”.

O ministro do STF, por sua vez, entrou com uma petição na PGR e na própria Receita quanto às acusações. “O que causa enorme estranhamento e merece pronto repúdio é o abuso de poder por agentes públicos para fins escusos, concretizado por meio de uma estratégia deliberada de ataque reputacional a alvos pré-determinados […} Tal estratégia revela-se clara no presente caso, em que ilações desprovidas de qualquer substrato fático são feitas não apenas em relação a minha pessoa, mas em relação a todo o Poder Judiciário nacional”, diz.