segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Imoralidade globalista: MEC insiste mais uma vez no Kit Gay.

A polêmica do Kit Gay está de volta...
A pressão dos movimentos gayzistas à serviço da elite global é tão grande, que eles pretendem até passar por cima da decisão de Dilma e seguir adiante com esta implementação...
Mas também creio na possibilidade de Dilma frear o Kit Gay naquela época apenas para acalmar as alas religiosas... É muita política por trás...
Realmente eles querem pôr "goela abaixo" estas implementações...
Cada um faz da sua vida o que quiser, e perante O Criador, todos são iguais, mas o que é inaceitável é aplicarem de forma ditatorial, leis que privilegiam um grupo de pessoas apenas por seu comportamento, e imporem um espécie de mordaça para as críticas contrárias. E além do mais, promover uma doutrinação em massa, especialmente de crianças, abordando assuntos como por exemplo, uma relação sexual gay... Isso é algo totalmente repugnante!
Imagine seu filho, chegando em casa, depois de um dia de doutrinação gay, ops, de aula, e dizer que deseja ser gay porque sua professora disse que é algo bom?
Para quem estuda o assunto, a elite babilônica quer formar para a Nova Ordem Mundial, uma nova "raça" andrógena, ou seja, com aparência masculina e feminina, sem sexo definido... À imagem e semelhança do deus deste século, chamado por eles de Baphometh (veja aqui
 
). E para isso a agenda sendo cumprida pontualmente... Veja a notícia:

O Ministério da Educação, comandado por Fernando Haddad, pré-candidato à prefeitura de São Paulo pelo PT, insiste em passar por cima de uma ordem da presidente Dilma Rousseff. Ela já tinha mandado interromper a distribuição do chamado “kit gay” nas escolas públicas, porque considerou o material ofensivo e inadequado. Mas não freou o MEC.

O ministério voltou a definir normas para os livros didáticos, abordando o tema homossexualidade. A revelação foi feita em um seminário que aconteceu nesta semana na Câmara dos Deputados.

Segundo Fábio Meirelles de Castro, coordenador geral de Direitos Humanos do MEC, “esses programas contêm em seus editais públicos orientações e diretrizes para a inclusão da temática de gênero, identidade de gênero e orientação sexual”.

A polêmica começou no início do ano, quando o MEC anunciou que iria distribuir o kit gay para 6.000 escolas de ensino fundamental e médio. Vídeos e cartilhas levavam para dentro de sala de aula temas polêmicos como homossexualidade e bissexualidade

Um dos vídeos tratava de duas meninas que eram rejeitadas pelos colegas da escola e, para tentar combater o preconceito, decidiram assumir o namoro. Inicialmente, o vídeo mostrava um beijo na boca, mas a cena foi cortada.

Em outro vídeo, José Ricardo é transexual e luta para ser reconhecido como Bianca. Em outra produção, Leonardo se apaixona por um amigo e em seguida também percebe que gosta de uma menina.

O novo material apenas aborda a diversidade sexual, diz Castro.

– Já é um primeiro passo para a gente ter livros didáticos que respeitem a orientação afetiva sexual e que dialoguem com essa demanda do movimento para o Programa Nacional de Educação.

sábado, 26 de novembro de 2011

Por que Bolsonaro não pode dizer o que pensa?

sábado, 26 de novembro de 2011 | 11:16

Vicente Limongi Netto

Arre égua! Virou paranóia entre a tropa de bajuladores de Dilma. Julgam que a presidente é intocável. Jamais pode ser criticada. Francamente. É a torpe democracia de alguns petistas, como este deputado Paulo Teixeira e a senadora Marta Suplicy.
Tudo porque o deputado Jair Bolsonaro achou por bem criticar Dilma, a propósito do que o parlamentar carioca chama de “kit gay”. Ora, porque tanto pavor das fortes, firmes e claras declarações de Bolsonaro? Marta e Teixeira deveriam procurar algo de mais útil para fazer, e não fincar a bandeira da hipocrisia, da intimidação e da burrice, contra Bolsonaro, alegando que vão pedir a cassação do mandato dele.
Marta e Teixeira não são mais parlamentares do que Bolsonaro. Todos eles têm o direito e o dever de se manifestar como acharem conveniente. É estranho por que alguns beócios têm tanto pavor das palavras de Bolsonaro. Querem é aparecer. Tribuna da Internet

MANIFESTO (que se dane se encher o saco, não dá é para ficar calado).

Peço a cada destinatário para encaminhar este e-mail a um mínimo de vinte pessoas em sua lista de endereços, por sua vez, pedir a cada um daqueles a fazer o mesmo.

Em três dias, a maioria das pessoas no Brasil terá esta mensagem. Esta é uma idéia que realmente deve ser considerada e repassada para o Povo.

Lei de Reforma do Congresso de 2011 (emenda da Constituição do Brasil)

1. O congressista será assalariado somente durante o mandato. E não terá aposentadoria proveniente somente pelo mandato.

2. O Congresso contribui para o INSS. Todo o fundo (passado, presente e futuro) atual no fundo de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. O Congresso participa dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. Congresso deve pagar para seu plano de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.

4. Congresso deixa de votar seu próprio aumento de salário.

5. Congresso perde seu seguro atual de saúde e participa do mesmo
sistema de saúde como o povo brasileiro.

6. Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõem ao povo brasileiro.

7. Servir no Congresso é uma honra, não uma carreira. Parlamentares devem servir os seus termos (não mais de 2), depois ir para casa e procurar emprego. Ex-congressista não pode ser um lobista.

8. Todos os votos serão obrigatoriamente abertos, permitindo que os eleitores fiscalizem o real desempenho dos congressistas.

Se cada pessoa repassar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem.

A hora para esta emenda na Constituição é AGORA.


É ASSIM QUE VOCÊ PODE CONSERTAR O CONGRESSO. Se você concorda com o exposto, REPASSE, Se não, basta apagar


Você é um dos meus + 20. Por favor, mantenha esta mensagem CIRCULANDO.

Mas não esqueçam de apagar os endereços  eletrônicos anteriores, senão os hakeres ficarão realizados.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Se seu estomago falasse...


Enquanto isso, no rodízio...  
 
- Estômago: - Cara, manera aê com o que vai comer. Essa semana foi dose. Manda uns vegetais pra dentro, porque as coisas no intestino estão feias.
Primeiro prato (800g): Arroz, feijoada, cupim, picanha, coração de galinha e tomate.


- Estômago: -
Tá de sacanagem, né? Duas rodelas de tomate? E essas carnes mal-passadas? Pelo menos mastiga direito essa ............

Segundo prato (550g): Arroz, costela, picanha, alcatra e salada de maionese.

- Estômago: -
 Chega de carne, cara, não cabe mais nada aqui. Lembra daquela úlcera? Tá faltando pouco pra cicatriz abrir. Tu quer arrebentar com tudo, né ? Manda um pouco de água.
Bebida: Coca-Cola 600ml


- Estômago:
- Seu imbecil, eu falei um pouco de água.
- Eu: -
Ué, Coca-Cola tem água. E ainda ajuda a dissolver a carne.
- Estômago: -
Coca-cola tem o inferno dentro, droga. Tá estragar aqui com o suco-gástrico.
- Esposa: -
Amor, com quem você tá falando?
- Eu: -
Nada, não, tô pensando alto.
Sobremesa: 300g de pudim.


- Estômago: -
Eita caramba, cabe mais não. Tá ouvindo?
- Intestino: -
O que tá acontecendo aí em cima? Que zona é essa?
- Estômago: -
O cara tá empurrando comida. Agora veio pudim pra dentro. Não sei mais o que fazer.
- Intestino: -
 Vamos mandar direto.
- Estômago: -
O quê?
- Intestino: -
É isso aí, operação descarga.
- Estômago: -
Cara, o cérebro não vai gostar.
- Intestino: -
dane-se o cérebro, ele nunca veio aqui em baixo pra saber como são as coisas.
- Estômago: -
Vamos dar mais uma chance pra ele. Eu acho que ele não vai mais...
Bebida 2: Cafezinho.


Estômago -
Filho de uma boa mãe. Vou explodir.
Intestino -
Operação descarga iniciando. Anda, libera o canal do duodeno que eu já tô conversando com o esfíncter.
Coração -
Que que tá havendo aí embaixo? A adrenalina tá aumentando muito.
Intestino -
Operação descarga.
Coração -
Quem autorizou isso? O cérebro não me mandou nada.
Estômago -
dane-se aquela geléia! Nem músculo tem.
Intestino -
É isso aê, dene-se essa géleia inútil. Vinte segundos pra abrir o esfíncter anal. Quero ver o ânus arder com esse suco gástrico.
Esposa -
Amor, você tá passando bem? Tá suando todo, aonde você vai?
Eu -
Preciso ir ao banheiro, urgente. Paga a conta e me espera no carro.
Esposa -
O que você comeu?
Eu -
Não sei. Acho que foi o tomate.

Conheça benefícios e gratuidades a que os idosos têm direito.

Foto:
Passe-livre nos ônibus urbanos e meia-entrada no cinema não são os únicos direitos de quem tem mais de 60 anos. Embora muitos idosos não saibam, a legislação garante vários outros benefícios a essa faixa etária.

As isenções de impostos como o Imposto de Renda (IR) e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) são menos conhecidas dos idosos, mas só valem em alguns casos.

No caso do imposto de renda, só tem direito à isenção quem recebe aposentadoria ou pensão e tem doenças graves como câncer, cardiopatia ou Parkinson.

Já no caso do IPTU, a isenção depende de o município ter legislação que garanta esse direito. Por isso, as regras variam. Em São Paulo, por exemplo, só têm direito os idosos que não têm outro imóvel no município e com renda de até três salários mínimos.

Um benefício que costuma gerar muitas dúvidas é a gratuidade no transporte interestadual. Ela não vale só para ônibus, mas também para trens e barcos.

Em cada veículo, devem ser reservados dois lugares gratuitos para idosos com renda de até dois salários mínimos. Caso os lugares já estejam ocupados, os idosos nessas condições têm direito a 50% de desconto no preço da passagem.

Para comprovar a renda, podem ser usados vários documentos, mas no caso de idosos que não têm nenhuma renda ou não têm como comprová-la, pode-se pedir uma carteirinha na assistência social do município.

No entanto, mesmo os idosos que viajarem gratuitamente têm que pagar taxas de pedágio, utilização do terminal e alimentação.

Plano de saúde 
Um grande peso no orçamento dos idosos costuma ser o plano de saúde. Desde 2004, os contratos de plano de saúde não podem aumentar o valor pago pelos consumidores quando eles completam 60 anos ou depois disso.

Por isso, resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determina o aumento do valor por faixas etárias, até o consumidor completar 59 anos; depois disso, não pode mais haver aumentos, a não ser o reajuste anual permitido pela agência.

Segundo Rodrigo Araújo, advogado especialista em saúde, em 2008 houve decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de que os contratos antigos também não podem ter aumento para os maiores de 60 anos.

Mas ele relata que os idosos que entram na Justiça têm conseguido o direito de não pagar mais e até reaver valores aumentados já pagos.

Legislação

A advogada Maria Elisa Munhol, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos dos Idosos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo, defende que os idosos conheçam principalmente o Estatuto do Idoso, que entrou em vigor em 2004.

O estatuto vale para todo o Brasil e garante a maioria dos benefícios aos idosos. "Todos deveriam ler e decorar", diz ela.

Além do estatuto, a Constituição Federal e as Constituições Estaduais, além de leis municipais, também garantem benefícios aos idosos.

"A legislação é perfeita. O que falta é compromisso político com os direitos do idoso", diz Maria Elisa Munhol, que orienta quem tiver seus direitos desrespeitados a procurar o Ministério Público, a Defensoria Pública, a OAB ou os conselhos do idoso do município ou do Estado.

Alguns benefícios, como a gratuidade nos transportes urbanos, são garantidos pelo Estatuto do Idoso, mas regulamentados em nível municipal ou estadual. Por isso, as regras específicas de como obter o benefício podem variar de local para local.

No caso do transporte urbano gratuito, por exemplo, em São Paulo o idoso pode fazer o Bilhete Único do Idoso para poder passar pela catraca do ônibus.

Sem o bilhete, o idoso pode apresentar o documento de identidade, mas tem que ficar na parte da frente do ônibus. Já no Rio de Janeiro, é preciso fazer o RioCard, procurando um posto da Rio Ônibus.