quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Segredos do Exército São Revelados....


Segredos do Exército São Revelados por um Oficial
 
O texto abaixo é um depoimento histórico importante, escrito pelo general Durval Andrade Nery.
 
Aos poucos, os militares estão criando coragem e escrevendo suas memórias, desmistificando os terroristas de ontem que hoje se apresentam como cândidos anjinhos que queriam defender a democracia - vale dizer a "democracia" cubana.

Na verdade, esses facínoras que defendem a Peste Vermelha não passam de autênticas vestais grávidas.
Atenciosamente, Félix Maier
 
 
A verdade sobre o que os terroristas fizeram no passado e que hoje se vangloriam de terem sido perseguidos pela Revolução, recebendo populdas indenizações do Estado, que quem paga é você.
 
 
Analise e veja a diferença entre o que aconteceu e o que eles contam.
 
 
(Depoimento de quem viveu aqueles dias)
 
 
"... Retornando da Amazônia, pretendia iniciar a minha preparação para realizar o concurso para a Escola de Estado-Maior. Tinha que estudar e a minha nomeação para instrutor da EsAO era um ótimo negócio.
Quando fui surpreendido com a retificação da minha nomeação, à revelia,
agora para ser ajudante-de-ordem, e responsável pela segurança do General Humberto de Souza Mello, novo Comandante do II Exército - São Paulo - na fase em que a guerrilha estava no auge. Foi um tempo difícil.
 
A guerrilha urbana organizada pelo baiano Carlos Marighella, mesmo depois da sua morte, executou 65 missões naquele período em que estive como responsável pela segurança do Comandante do II Exército.
Caímos em duas emboscadas e eu pude presenciar o que ocorria em São Paulo. Era uma guerrilha bem organizada, que contava com pessoal preparado e farto material.
 
Marighella editou o manual mais completo de guerrilha urbana que o mundo conhece, o Mini-manual do Guerrilheiro Urbano.
Quando fui para a Escola das Américas - onde funcionava e ainda funcionam todos os cursos que um exército precisa desde a formação de comandante, de liderança, de administração até o curso de formação de sargentos, comandos, guerra na selva etc. - em um dado momento, ao entrar na biblioteca para fazer pesquisas para as minhas aulas e encontro, como best-seller, o livro de guerrilha do Marighella.
Não existe, até hoje, um manual melhor de guerrilha urbana.
 
Outra ação violenta da guerrilha em São Paulo foi o assassinato do industrial dinamarquês naturalizado brasileiro, Henning Albert Boilesen,
que era o presidente do Grupo Ultra, morto pelos terroristas no dia 15 de abril de 1971.
Considerado pelos extremistas da esquerda, como colaborador do Governo.
 
Acontecia que, nesta mesma ocasião, elementos que tinham ido para a Europa, alguns exilados, outros exilados voluntários.
Organizaram um grupo em Paris, com a missão de denegrir a imagem brasileira.
Não era só criticar o governo revolucionário. Era desacreditar a imagem brasileira.
chefe desse grupo era Dom Helder Câmara, que se transferiu para Paris e chegou a se lançar candidato ao Prêmio Nobel da Paz por indicação de três governos do norte da Europa.
 
Diante desse fato o presidente Médici ligou-se com o Comandante do II Exército e deu a seguinte ordem: fale com o Boilesen, chame-o ao seu quartel-general e dê a missão de levar aos governos nórdicos, inclusive o dinamarquês, onde ele tinha as suas origens, o "dossiê" do Dom Helder Câmara.
Mostre quem é esse padre, o que ele está fazendo, o que já fez, ex-integralista, comunista - essa "figura impoluta" da Igreja.
 
Quem chamou o Boilesen fui eu. Levei-o para a reunião.
Ajudei-o a preparar o "dossiê" que era trabalho de ajudante-de-ordem.
Ele foi para a Europa, apresentou o documento para os três presidentes
e os três países retiraram a proposta de Helder Câmara para o prêmio Nobel da paz.
 
De imediato, fomos informados no Brasil da ordem dada pelo grupo de Paris: "Matar o Boilesen".
Eles deram a ordem se não me engano para o Lamarca.
Recebi a missão de chamar o Boilessen, de novo.
Nós o ensinamos a atirar, para a sua defesa pessoal.
Foi escalado um elemento da Polícia Civil para ser o seu segurança - motorista dele.
 
Ele treinava no estande de tiro da 2ª Divisão de Exército, no quartel do Ibirapuera.
Foi-lhe recomendado cuidado. Sabia-se que eles, os guerrilheiros, tinham ordem para matá-lo.
Um dia, esse homem vai à casa da filha, entra numa rua que era mão única, um quarteirão que, naquele dia, havia uma feira, só dava uma passagem e a emboscada - se não me engano foi à quinta tentativa dos guerrilheiros - foi semelhante àquelas que fizeram para o Comandante do II Exército, nas quais caímos por duas vezes, mas conseguimos sair.
 
O itinerário do Comandante do II Exército só era conhecido pelo motorista e na hora.
Eram sete, oito itinerários diferentes quando ele fazia o seu deslocamento da casa para o quartel e vice-versa.
O Boilesen, naquele dia, entra na rua da feira - só tinha uma passagem.
Dispensou o motorista e ninguém entendeu o porquê.
O motorista pediu uma dispensa e, também, não sabemos por que foi dispensado.
Ele foi dirigindo. Entra na residência da filha, tira o paletó e deixa a arma em cima da mesa, fala com a filha veste o paletó e sai sem a arma.
Foi emboscado na esquina com a Alameda Casa Branca.
Levou dezenove tiros, quinze na cabeça.
Duas senhoras que estavam na feira também foram atingidas.
 
Assim, era São Paulo. A guerrilha urbana ali era perversa.
Este fato realmente repercutiu e, por isso, nós nos envolvemos bastante nessas operações.
 
Os assaltos a bancos se multiplicavam, o dinheiro roubado - desapropriado, como eles diziam - era depositado até em contas particulares como a que o Marighella mantinha no exterior.
Jovens sonhadores e ávidos por aventuras eram recrutados para ações noturnas de propaganda, pichando paredes.
Escalados para dirigir os carros nessas horas, muitas vezes eram surpreendidos quando percebiam que a missão daquela vez era um assalto a banco.
 
Propositadamente, o líder deixava cair no local do assalto a carteira de identidade do jovem estudante que estava no volante do carro da quadrilha e tinha sido convidado para pichar um muro e não para assaltar um banco.
 
A surpresa maior era na manhã seguinte.
Os jornais publicavam a foto do jovem agora assaltante de banco,
identificado por ter "deixado" cair a sua identidade.
Percebendo a "armação" para envolvê-lo nas ações criminosas e sem saída, o jovem procurava a liderança que dizia: "sujou", você terá que "esfriar" por um tempo, "desaparecer", não se preocupe, vamos levar você para o interior.
 
E, assim, mais um estudante era levado para a guerrilha de Xambioá no sul do Pará.
Envolvidos de uma maneira desleal, ardilosamente planejada para ações criminosas contra seu país, por um grupo que pretendia derrubar o governo para implantar um regime totalitário comunista que foi repudiado pelo povo, até na própria União Soviética.
 
Esses jovens, agora com identidade falsa, desconhecida até por seus familiares, ao enfrentarem as forças da lei nos combates travados em São Paulo e Xambioá, alguns morreram e foram enterrados com a identidade que portavam.
 
É fácil concluir que apenas os chefes das guerrilhas, responsáveis pela troca das identidades dos jovens, hoje considerados desaparecidos, têm condições de informar o verdadeiro nome de cada um para ajudar na identificação do nome "usado na guerrilha", com o qual provavelmente foram enterrados.
 
Na fase mais crucial da guerrilha de São Paulo, quando cresceram os assaltos a bancos, os seqüestros, os assassinatos de pessoas inocentes na rua como o da jovem que o Lamarca escolheu para provar sua condição de ótimo atirador -era instrutor de tiro - e numa atitude covarde matou-a com um tiro, logo após assaltar um banco.
 
Com a intensificação das ações de guerrilha em todo o País, principalmente no Rio e São Paulo, as Forças Armadas ficaram em desvantagem, alguns homens foram abatidos, era preciso uma ação mais enérgica nos combates.
 
Isso aconteceu no mesmo dia da morte do Cabo de uma das equipes
que, em perseguição ao "Japonês", companheiro de Lamarca no roubo das armas do Hospital Militar de São Paulo e da guerrilha em Registro.
O Cabo morreu porque se aproximou para prender o Japonês com a arma abaixada.
Foi morto por uma rajada de metralhadora desferida pelo Japonês através da porta do carro.
 
Ato contínuo o comandante do II Exército, General Humberto de Sousa Mello, determinou que eu transmitisse uma ordem ao comandante da Operação Bandeirante (Maj Ustra), para reunir a tropa e, na presença de todos, exigiu mais treinamento, mais atenção nas ações.
 
Disse ainda, "Já estou cansado de enterrar homens sob meu comando.
Exijo mais energia na execução das ações.
É preciso agir de acordo com as técnicas antiguerrilhas aprendidas.
Quando sob a mira das armas dos guerrilheiros, tinham que ser mais rápidos e atirar para matar". Eu ouvi, estava presente.
O General Humberto estava angustiado com a morte dos seus subordinados.
Era um veterano de 1930. Tinha sido Secretário de Segurança de Pernambuco.
Conhecia as técnicas dos comunistas para a tomada do Poder.
 
Desta maneira e neste contexto, a guerrilha começou a perder terreno
até ser totalmente eliminada em São Paulo.
É preciso lembrar que nesta fase, ninguém, nenhuma pessoa inocente, morreu de bala perdida nas ruas de São Paulo.
 
A Revolução de 1964 foi vitoriosa, derrotados foram aqueles
que pretendiam subjugar o povo brasileiro impondo um regime odioso marxista-leninista.
 
Vale lembrar que o General Humberto, cumprida a missão em São Paulo
e após uma breve passagem por Brasília, como Ministro Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, passou para a reserva aos 66 anos, retirando-se para sua residência, no Rio.
 
Já na primeira semana, começou a receber ligações ameaçadoras com o seguinte teor: "Já sabemos onde você mora, aproveite que esse é o seu último fim de semana.
Cumprimentos da guerrilha".
Foram duas semanas de ameaças diárias, para o casal.
Tomou uma decisão. Iria se mudar.
Seria preciso um empréstimo bancário para a entrada num apartamento.
Procurou um banco. Resposta do gerente:
"O senhor não tem renda familiar para um empréstimo".
Nesta hora, ele se deu conta da situação financeira dos militares, afinal tinha atingido o último posto da carreira.
 
Não desistiu, ao sair em busca de outra solução, teve seu carro, que era dirigido pelo seu motorista, violentamente fechado por outro, próximo ao Canecão, na saída do Túnel Novo, Zona Sul do Rio de Janeiro.
 
A ação foi visivelmente intencional, pretendiam fazer parar o carro do General Humberto.
Seria uma ação terrorista? Um seqüestro?
Com a freada brusca, o general foi violentamente projetado sobre o painel do carro, batendo com a cabeça.
Em ação rápida, o motorista subiu na calçada, tomando a direção contrária, conseguindo assim, fugir do local e retornando à residência.
 
Horas depois, o General Humberto entrava em coma com derrame cerebral vindo a falecer no Hospital Miguel Couto onde fora internado.
Era realmente o seu último fim de semana..."
 
Obs.: Texto recebido de meu amigo Zeca Neves (F. Maier).
 
"Com a internet, não existe mais segredo se duas pessoas conhecem um mesmo assunto" (Luiz Jardim, oficial-superior e cientista político, atualmente cursando a ESG, a qual, segundo ele, hoje se transformou em um antro de esquerdistas).
 
Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
Segredos do Exército São Revelados por um Oficial publicado 2/09/2008
 
 "Para se conseguir vitórias - materiais, intelectuais e, sobretudo, espirituais - é imprescindível que se saiba esperar. A falta de paciência na espera pode levar alguém a precipitações, cujas consequências conduzem a sofrimentos ou prejuízos que poderão acompanha-la pelo resto da vida."
 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

MAMATA DOS JUÍZES.......


De: EMS  --- Para:
Enviadas: Domingo, 24 de Fevereiro de 2013
Assunto: MAMATA DOS JUÍZES
Como Fiscais da Lei, não deveriam se omitir, sempre que a CF fosse desrespeitada. Os Estatutos estão se sobrepondo à Lei Maior.
 
Por que muitos Juízes e magistrados fazem questão de não ser iguais aos demais brasileiros?
 Que casta é esta? Que ausência de espírito comunitário é este?
 Um sujeito com diploma de curso superior, carreira boa, ganhando bem
  e ainda querendo levar vantagem sobre os demais trabalhadores?
 Se todos os brasileiros DEVEM ser iguais perante a LEI, então que todos tenham o mesmo período de férias. E de trabalho!
 Não é elementar?
 
Renzo Sansoni
  
INJUSTIÇA NAS FÉRIAS
Editorial do Jornal FOLHA DE SÃO PAULO, em 18-02-2013
 
A cúpula do Judiciário ensaia reduzir as férias dos magistrados dos atuais 60 dias para 30. Mais uma vez, pode-se antecipar forte reação corporativa contra o projeto. Pelo menos desde a Constituição de 1988 fala-se em acabar com o privilégio, mas há 25 anos os juízes resistem às investidas.
A benesse é difícil de sustentar, em termos econômicos como de igualdade republicana. Às férias dobradas se somam regalias como 12 dias de recesso no fim do ano e alguns feriados exclusivos --os dias da Justiça, do Advogado e do Servidor Público.
Resultado, nas contas de Joaquim Falcão, professor de direito constitucional da Fundação Getúlio Vargas (RJ): o magistrado trabalha, em geral, cerca de 20% a menos que um servidor público e cerca de 30% a menos que um trabalhador de carteira assinada na iniciativa privada.
O fim dos 30 dias sobressalentes produziria 2 milhões de sentenças adicionais por ano --incremento de quase 10% no total de decisões.
As associações de classe que vêm a público defender a vantagem costumam justificá-la afirmando que a categoria lida com questões complexas e de grande impacto na vida dos jurisdicionados, o que produz muito estresse. Dizem ainda que, frequentemente, levam trabalho para casa, o que torna suas jornadas reais muito maiores que as previstas em lei.
São argumentos pouco convincentes. Magistrados não são a única categoria profissional que toma decisões graves. Neurocirurgiões, por exemplo, também executam operações complexas e com enorme potencial de dano, mas nem por isso fazem jus a férias em dobro.
Raciocínio análogo vale para a extensão doméstica da jornada. No mundo contemporâneo, marcado pela hiperconcorrência e por novas tecnologias que levam o escritório à casa das pessoas, muitos dos que exercem cargos de comando ou executam tarefas criativas estão imersos no trabalho por períodos bem mais extensos do que está previsto na legislação.
É claro que apenas reduzir as férias dos magistrados não vai resolver o problema da morosidade e da ineficiência do Poder Judiciário, mas não há dúvida de que traria algum avanço.
Seria, além disso, uma demonstração importante de que a Justiça brasileira conseguiu superar o corporativismo e foi capaz de pôr fim a uma sinecura cara e antirrepublicana que a beneficiava.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Yoani: 'Tentam me calar porque divulgo a Cuba real'


Yoani: 'Tentam me calar porque divulgo a Cuba real'

A blogueira cubana Yoani Sánchez descreve um sistema de saúde à beira do colapso e uma economia na qual, para sobreviver, é preciso roubar do estado

Branca Nunes e Duda Teixeira
“Solidariedade, pluralidade e, principalmente, o desejo de voltar”. Apesar das manifestações hostis de um grupo de simpatizantes da ditadura dos irmãos Castro que enfrentou na passagem pelo Brasil, a frase resume a lembrança que Yoani Sánchez levará do país. Orecado aos baderneiros ligados a partidos de esquerda é igualmente conciso: ela sugere que morem em Cuba para conhecer a “realidade de um mercado racionado, dualidade monetária, falta de liberdade e impossibilidade de se manifestar na rua”.
Com os intermináveis cabelos castanhos presos num rabo de cavalo, saboreando uma pastilha para aliviar a rouquidão e com a expressão serena de quem efetivamente acredita no que diz, a jornalista cubana relatou nesta sexta-feira à reportagem de VEJA um pouco do cotidiano dos moradores da ilha no Caribe. Leia trechos da entrevista.
Como a senhora viu as manifestações hostis dos últimos dias? Por um lado me sinto feliz por estar num país onde existe liberdade democrática e pluralidade. O problema é quando essas manifestações impedem e boicotam algo tão pacífico quanto a apresentação de um documentário ou uma sessão de autógrafos. Acho contraditório usar um espaço democrático para impedir que alguém se expresse livremente.
A senhora ficou amedrontada? Não, porque conheço esses métodos do meu país: a coação e a difamação. Infelizmente, nos últimos anos vivi situações semelhantes em Havana e outras cidades.
Eles conhecem a realidade cubana? Lamentavelmente, a maioria não conhece meu país, minha história ou meus textos. Eles acreditam numa Cuba estereotipada, uma ilha de esperança, com liberdade para todos. Cuba não vive um comunismo, mas um capitalismo de estado. Recomendaria que cada um deles morasse um tempo em Cuba para viver na pele a realidade de um mercado racionado, dualidade monetária, falta de liberdade, impossibilidade de se manifestar na rua. Depois desse tempo, duvido que continuem a defender o governo cubano. Tentam me calar porque divulgo uma Cuba menos parecida com o discurso político e mais parecida com a rua. Uma Cuba real.
Que Cuba é essa? Uma Cuba linda, mas difícil. É importante diferenciar Cuba de um partido, de uma ideologia, de um homem. Ela é muito mais do que isso. É um país onde as pessoas precisam esconder suas opiniões com medo de represálias, onde muitos jovens querem emigrar por falta de expectativa, onde o estado tenta controlar todos os detalhes da vida. Onde colocar um prato de comida em cima da mesa significa submergir-se diariamente à ilegalidade para conseguir dinheiro.
Muitas pessoas de vários países costumam elogiar o sistema de saúde e o sistema educacional de Cuba. Esses elogios são pertinentes? Nos anos 70 e 80, Cuba viveu o florescimento de toda a estrutura de saúde e educação. Foram construídas escolas e postos de saúde em toda parte graças aos subsídios soviéticos. Quando a União Soviética caiu, Cuba teve que voltar à realidade econômica. Os professores imigraram por causa dos baixos salários, a qualidade diminuiu e a doutrina aumentou. Exatamente como na área da saúde. Hoje, quando um cubano vai a um hospital, leva um presente para o médico. É um acordo informal para que o atendam bem e rápido. Levam também desinfetante, agulha, algodão, linha para as suturas. O governo usa a existência de um sistema gratuito de saúde e educação para emudecer os críticos, silenciar a população. Não passo todos os dias doente ou aprendendo, quero ler outros jornais, viajar livremente, eleger meu presidente, poder me manifestar, protestar.
Como funciona o sistema de aposentadoria em Cuba? Esse é um dos setores mais pobres. Um aposentado ganha cerca de 15 dólares conversíveis por mês. Como a maioria dos cubanos não vive do salário, mas do que pode roubar do estado dentro do local de trabalho, quando se aposenta ele perde essa fonte de renda. Em Havana é possível ver muitos velhos vendendo cigarros nas ruas. 
Que tipo de racionamento existe em Cuba e como ele funciona? Cada cubano tem direito a uma cota mensal de alimento com preços subvencionados pelo estado. Estudos dizem é possível se alimentar razoavelmente bem por duas semanas com essa cota. Nela existe arroz, açúcar – que por sinal é brasileiro –, um pouco de café, azeite e, às vezes, frango. Para sobreviver a outra metade do mês os cubanos precisam ter os pesos conversíveis. O salário médio na ilha é de 20 dólares. Um litro de leite custa 1,80 dólares. Por isso, as pessoas apelam para a ilegalidade: roubam do estado e vendem no mercado negro, prostituem-se, exercem atividades ilegais, como dirigir taxis ou vender produtos para os turistas. Graças a isso e às remessas enviadas pelos cubanos exilados é possível sobreviver. Uma revolução que rechaçou esses exilados agora depende deles.
A senhora disse que os gritos de ordem dos manifestantes brasileiros já não se escutam mais em Cuba. Qual lhe surpreendeu mais? “Cuba sim, ianques não”, por exemplo. É uma expressão fora de moda. Em Cuba não usamos mais a palavra ianque para os americanos. Ela é usada apenas nos slogans políticos. Falamos yuma, que não pejorativo. Ao contrário, mostra um certo encanto em relação a eles. A propaganda oficial, de ataques aos Estados Unidos e ao imperialismo, criou um sentimento contrário ao esperado. A maioria dos jovens hoje é fascinada pelos americanos. Até acho ruim esse enaltecimento por outro país, mas é uma realidade.
O que os cubanos nascidos depois da revolução acham de figuras como Fidel Castro e Fulgêncio Batista? Nasci em 1975, quando tudo já estava burocraticamente organizado. Na escola, apresentavam Fidel como o pai da pátria. Era ele quem decidia quantas casas seriam construídas, o que iríamos vestir. Na juventude, Fidel passou a ser uma figura distante. Diferente dos nossos pais, que viveram uma fascinação pela figura de Fidel, minha geração é mais crítica. O Fulgêncio Batista era o ditador anterior. A revolução tirou um ditador do poder e se converteu em uma ditadura.
As gerações mais antigas continuam fiéis à revolução? Existem os que creem realmente na revolução, sem máscaras nem oportunismo, um pequeno grupo. Os que já não creem, mas não querem aceitar que se equivocaram, porque entregaram a ela seus melhores anos, e aqueles que deixaram de acreditar no sistema e se transformaram em pessoas críticas. 
Em 2007, o governo brasileiro deportou os boxeadores cubanos Guilhermo Rigondeaux e Erislandy Lara, que tentavam o exílio na Alemanha. Qual sua opinião sobre isso? O governo brasileiro teve um triste papel neste caso, de cumplicidade. Quando os atletas retornaram, o governo cubano fez um linchamento público na imprensa oficial, com vários insultos. Fidel Castro falou na televisão que um deles foi visto com uma prostituta na praia. Os filhos e a mulher desse homem foram expostos a isso. Foi um episódio bastante lamentável. 
Por que a ditadura cubana ainda tolera suas críticas? Penso que a visibilidade que alcancei me protege. Sou vigiada constantemente, meu telefone é grampeado e existe uma série de mecanismos e estratégias para matar a minha imagem. Se não podem matar a pessoa, matam sua imagem. 
A senhora é frequentemente acusada de receber dinheiro de governos contrários a Cuba para manter seu blog. Qual a origem desses rumores? Faz parte da estratégia de difamação: não discutir as ideias, mas a pessoa. Para ter um blog é preciso muito pouco dinheiro. O meu está num software livre, o wordpress, e fica hospedado num servidor da Alemanha que custa 36 euros por ano. Em 2006, um amigo alemão pagou vários anos a esse servidor. Quanto à conexão, aprendi alguns truques. Por exemplo, vou a um hotel e compro um cartão de conexão que custa 6 dólares a hora. Como preparo quatro ou cinco textos em casa, programo para que sejam publicados em dias diferentes. Com esse método, consigo me conectar mais de cinco vezes com um único cartão. No twitter, publico via mensagem de texto.
Que lembranças levará do Brasil? Muita solidariedade, pluralidade e, principalmente, o desejo de voltar. O pão de queijo também me encantou. Vou levar uma mala cheia deles para Cuba.
Entrevista da Revista VEJA - Branca Nunes e Duda Teixeira

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Uma jovem blogueira assusta Fidel e Raul.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013 | 06:28 - Tribuna da Imprensa

Num país quase sem internet, uma jovem blogueira assusta Fidel e Raul. Sai do país, montam esquema gigantesco para desmoralizá-la. O embaixador de Cuba ameaça e intimida o Brasil, o governo em silêncio.

Helio Fernandes
Yoani Sánchez é a grande sensação da comunicação no mundo. E principalmente no Brasil, onde está no momento. Ela é um produto do equívoco da repressão. Seu blog não era visto por quase ninguém em Cuba.
 Fala, Yoani
A partir da perseguição, das prisões e da impossibilidade de sair de Cuba, virou atração nos mais diversos lugares. Seu blog foi republicado em blogues importantes, transformado em artigos e publicado em jornais de grande tiragem, mostrado em televisões, visto com interesse pelas mais diversas platéias.
Esses países não eram a favor dela nem obrigatoriamente contra Cuba ou Fidel. A comunicação, sejam quais forem as mídias, as tradicionais ou as revolucionárias, vive de audiência. E a projeção de Yoani e do seu blog, disputada nos mais diversos auditórios.
Depois de 6 anos pedindo passaporte, sempre negado, foi surpreendida com a concessão ou autorização para sair. Saiu. Nem ela nem ninguém percebeu que era uma armadilha. Persegui-la ainda mais internamente, não tinha sentido. Era conhecida apenas por alguns participantes e contestadores. Poucos, a maioria está presa.
Era preciso destruí-la de fora para dentro, desmoralizá-la, e divulgar essa desmoralização dentro de Cuba. Assim, quando e se voltasse, não teria nenhuma repercussão. Montaram o plano, prepararam tudo desde que ela pisou pela primeira vez no Brasil.
Começou pelo Recife, a perseguição continuou na Bahia, atingiu o apogeu no Rio e em Brasília, de acordo com o que fora planejado. Tudo orquestrado, as palavras de ordem, “traidora”, “mercenária”, e o gesto (o mesmo em todas as cidades) de jogar moeda e notas pequenas em cima dela.
Por que traidora? Ignorância deliberada. Ela lutava pela independência do seu país, combatia os que estavam no Poder há mais de 50 anos, e só vão deixá-lo pela morte.
Por que mercenária? Os países que republicavam seu blog, fosse onde fosse, passaram a remunerá-la, a coisa mais normal que pode haver. Ninguém trabalha de graça. Além de ditadores, perseguidores e torturadores, também defendem o trabalho escravo? Se isso se transformar em realidade, então voltaremos à escravidão, Cuba foi a última a se libertar.
PERSEGUIÇÃO DITATORIAL E OFICIAL
Podemos até admitir que fossem comunistas individuais, revoltados (?) com a resistência da jovem blogueira. Mas se forem comunistas cubanos, por que não estão no seu país, gozando o maravilhoso sistema do desemprego, da remuneração de 2 dólares por dia, sem direito a protesto ou a reivindicação?
Toda essa suposição acabou, quando o próprio embaixador de Cuba no Brasil mostrou sua participação, determinou a elaboração de um vídeo sobre o passado da blogueira. E audaciosamente mandou entregar a Gilberto Carvalho, Ministro Secretário Geral da Presidência, no Planalto.
Ninguém sabe o que esse vídeo continha, mas é de imaginar. Vindo de um regime autoritário, atrabiliário, é fácil perceber. Não deve conter nada perto da realidade, pela idade ela nem tem passado. Mas teve a coragem de enfrentar ditadores, o preço é o de não ter mais vida, nem profissional, nem pública, nem particular.
CUMPLICIDADE SILENCIOSA DO BRASIL
Gilberto Carvalho, pelo cargo que ocupa, não deveria ter recebido o vídeo. Mas recebeu, um equívoco, deveria ter corrigido, depois de falar com Dona Dilma. O que deveria ter feito? Protestar duramente, principalmente no momento em que o PT “comemora” 10 anos no Poder.
Não fizeram nada, nem sei (não consegui apurar) se Gilberto falou com Dona Dilma. Certamente falou com Lula. Nesses 10 anos de Poder do PT, Gilberto participou de todos. Vai continuar mais 2, e pode continuar mais 4, com ele ou com ela.
E O CHANCELER, PATRIOTA DESDE QUE NASCEU?
Não disse nada, nem uma palavra. Por quê? Essa intervenção de um embaixador estrangeiro não é da alçada do Chanceler? Acontece que o embaixador é Patriota desde que nasceu, mas não goza de nenhum respeito ou consideração do Planalto.
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PS – O grande vencedor do episódio foi o regime ditatorialista. O Brasil manterá o silêncio, “os amigos são para essas horas”.
PS2 – Raul não tem nem relógio, pessoal ou histórico. Fidel perdeu a contagem do tempo, para ele acabou por volta de 1980. Uma pena, apesar de tudo.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O KIT ESTÁ AUMENTANDO...

O KIT ESTÁ AUMENTANDO...
www.votoseguro.org

           DUREZA! 
           Mas, por acaso existe alguma mentira ou exagêro no que ficou afirmado nesse estudo da realidade atual em que vivemos no Brasil?! 
          Algum dia teremos a alegria de ver a Casaem ORDEM, NOVAMENTE?
                               
 O KIT ESTÁ AUMENTANDO...



*Vai transar?*
O governo dá camisinha.

Descrição: Descrição: cid:image002.gif@01CAC5B3.51899770




*Já transou?*
O governo dá a pílula do dia seguinte.

Descrição: Descrição: cid:image003.jpg@01CAC5B3.51899770



 
*Teve filho?*
O governo dá o Bolsa Família..

Descrição: Descrição: cid:image004.jpg@01CAC5B3.51899770




*Tá desempregado?*
O governo dá Bolsa Desemprego.

Descrição: Descrição: cid:image005.jpg@01CAC5B3.51899770



*Não fez planejamento familiar*
e teve um filho com cada pai O Governo da Bolsa ESCOLA
Descrição: Descrição: image



*Vai prestar vestibular?*
O governo dá o Bolsa Cota.

Descrição: Descrição: cid:image006.jpg@01CAC5B3.51899770




*Bebeu a vida toda, não parou em emprego nenhum*
não tem dinheiro pra comprar os remédios
o Governo dá remédio de graça pra
vc Descrição: Descrição: image


*não quis estudar e agora não tem dinheiro?*
o Governo faz sorteio de casa própria.
ai vc se livra do aluguel


*Não tem terra?*
O governo dá o Bolsa Invasão e ainda te aposenta.


Descrição: Descrição: cid:image007.gif@01CAC5B3.51899770


Tem
ainda o vale leite
vale gás
vale refeição
vale transporte


*RESOLVEU VIRAR BANDIDO E FOI PRESO?*
a partir de 1º/1/2011 O GOVERNO DÁ O AUXÍLIO RECLUSÃO?

*esse é novo* 
Todo presidiário com filhos tem direito a uma bolsa que,
é de R$798,30 "por filho" para sustentar a família,
já que o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos por estar preso.
 
Não acredita?
Confira no site da Previdência Social.


Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS

( http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22
)

*Mas experimenta estudar

e andar na linha, e pagar as contas
pra ver o que é que te acontece!*
Descrição: Descrição: cid:image008.jpg@01CAC5B3.51899770Descrição: Descrição:

 cid:image009.jpg@01CAC5B3.51899770


"Trabalhe duro,
pois milhões de pessoas que vivem do Fome-Zero e do Bolsa-Família,  sem trabalhar, dependem de você"

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Um minuto de sua atenção, deputado.Jean....



Date: Mon, 17 Dec 2012 19:34:12 -0200
From:
To: dep.jeanwyllys@camara.leg.br

Subject: Um minuto de sua atenção, deputado.


São Paulo, 17 de dezembro de 2012.

V. Exa. deputado Jean Wyllys,

Chamo-me Renata e resido em São Paulo. Sou cidadã brasileira, casada, mãe de família e profissional.O intuito dessa mensagem é dirigir-me a V. Exa. no sentido de expor-lhe, data venia, minha indignação e repúdio a diversas mensagens que V. Exa. postou em seu twitter, como resposta à primeira mensagem oficial do Santo Padre enviada por este meio de comunicação.

O senhor, em uma clara mensagem que incita o ódio e a humilhação ao Papa, afirma diversas acusações contra a Igreja Católica. Duas coisas me chamaram a atenção: primeiro, o senhor, como uma pessoa pública e representante do povo brasileiro que o elegeu (este povo, que em último censo realizado pelo IBGE mostrou-se majoritariamente religioso), teve uma postura desrespeitosa e impertinente.
Gostaria de lembrá-lo que o Papa é um chefe de Estado. Aos chefes de Estado deve-se o respeito e a consideração, por mais que discordemos de suas posturas éticas, filosóficas ou religiosas. O senhor, neste ponto, considerou-se acima do respeito devido a um chefe de Estado.

Em segundo lugar, eu quero pedir-lhe que me envie as fontes "primárias" que comprovem TODAS as acusações que o senhor levantou contra a Igreja Católica. Quero lembrá-lo que, para tanto, será necessário ir às fontes, não aos impropérios que qualquer professor de cursinho repete, sem nem mesmo saber o que faz, nas aulas de História, completamente ideologizadas pela visão marxista anti-religiosa.

O senhor em seus comentários deveria, por força de justiça, junto com suas acusações à Igreja, dizer quais foram os bens legados e ainda hoje mantidos pela MAIOR INSTITUIÇÃO DE CARIDADE EXISTENTE NA FACE DA TERRA. Se não o fez, prova que a intenção não era a de simplesmente discordar da visão do Santo Padre e da Igreja Católica, mas a de incitar o ódio contra eles. O senhor deveria, por exemplo, citar que a Igreja Católica criou os conceitos de:

- Universidade,
- Hospital (com seu ápice em São Camilo de Lelis, o qual foi o fundador dos padres e freiras que se dedicam aos cuidados dos doentes e que deu origem à "Cruz Vermelha")
- Atendimento "humanizado", baseado na antropologia cristã de que somos todos imagens e semelhança de Deus. Aqui, vale lembrar que na Índia, por exemplo, o sistema de castas afirma que existem os "intocáveis", que não devem nem ser tocados pelas pessoas de castas superiores - vide o trabalho de Madre Teresa de Calcutá.
- Avanço nos estudos astronômicos (uma pequena pesquisa pode fazê-lo ver que grande parte das estrelas e demais corpos celestes mais importantes receberam nomes de padres jesuítas, exímios astrônomos)
- Genética (o monge beneditino Gregor Mendel é considerado o pai da Genética por ter sido o primeiro a perceber que os fatores hereditários transmitiam-se de acordo com uma proporção matemática evidenciável)
- Cuidado de doentes incuráveis (os leprosários onde ninguém queria entrar eram cuidados por padres e freiras cujos nomes permanecem no mais total anonimato, mas que foram heróis da caridade, muitas vezes vindo a morrer pelas doenças transmitidas pelos doentes dos quais cuidavam desinteressadamente)
- Caridade: apesar de a máxima "fazer aos outro o que quer que ele lhe faça" ser universal, não podemos negar que ela encontrou um eco forte e vigoroso entre os cristãos, especialmente os católicos (vide São Francisco de Assis, Madre Teresa de Calcutá, São Vicente de Paulo e tantos e tantos católicos que não vão nunca aparecer na mídia, mas que são os verdadeiros heróis da humanidade)
- Ecologia - o respeito pela criação, que vibra tão pujantemente das palavras e ações do "pobre de Assis".

Como podemos evidenciar, deputado, sua mensagem deixou muita coisa por dizer. Evidenciou uma verdade distorcida, caluniadora e de fracos argumentos. Entendemos que, com isso, o senhor não teve uma verdadeira intenção de contrapor-se às idéias do Papa, mas em desrespeitá-lo e levar outros a fazer o mesmo.

Concluo esta mensagem pedindo-lhe que venha a público desculpar-se pelo viés causado por suas mensagens e também pedir-lhe que, em um próxima vez, lembre-se que com a fé das pessoas não se brinca; se respeita, por mais que delas discordemos.

Atenciosamente,

Renata Gusson

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