Dilma fala na ONU e o dólar dispara.
Obviamente, uma coisa não tem nada a
ver com a outra. O discurso de abertura da Assembléia da ONU, sempre
feito por um presidente brasileiro, seja ele sociólogo, semianalfabeto
ou simplesmente uma mulher, como Dilma, não tem a mínima importância, a
não ser para que o Brasil reafirme algumas bobagens para o mundo, em
especial o seu antiamericanismo patológico, como diria Rodrigo
Constantino. Toda vez que há esse discurso na ONU, a sensação que fica é
que o país ainda vai demorar para ser grande. Palestina, protecionismo,
a impossível cadeira na ONU, apoio velado a regimes canalhas e
calhordas, culpar os ricos pelos pobres, tudo isso soa como um imenso
besteirol. Dilma falou na ONU e o dólar disparou aqui dentro. O único
resultado prático do discurso é que as comprinhas da Dilma no cartão
corporativo, bem como de toda a sua imensa comitiva, vão sair mais caras
para o contribuinte brasileiro.
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