Lula, Sarney e Collor unidos pela corrupção.
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O
Brasil andou, sim, mas tropeça quando menos se espera. Não fosse o
injustificado bloqueio do presidente do Senado, José Sarney, e do seu
colega Fernando Collor, relator da matéria, ao projeto da Lei de Acesso
de Informação, que permite a divulgação de documentos secretos depois
de 25 anos, prorrogados por outro tanto - e acaba com o sigilo de
textos que envolvam direitos humanos -, Dilma não teria sofrido óbvio
constrangimento no evento de Nova York em que falou sobre seus
compromissos éticos. Ela ouviu Obama citar o México, a Turquia e a
Libéria, mas não o Brasil, evidentemente, como exemplos de países que
aprovaram leis "que garantem o acesso de suas populações à informação
pública". Sarney e Collor alegaram que os diplomatas e os militares se
opunham ao projeto do governo. O Itamaraty e as Forças Armadas os
desmentiram. Pensando bem, faz sentido. Esperar daquela dupla de
"cascos duros", com seus notórios prontuários, apoio à transparência na
gestão das instituições de governo equivale a esperar de Lula, de quem
ambos foram aliados, intolerância à corrupção
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