Governo começa a distribuir em Brasília o Kit Drogado, para os usuários de crack.
Francisco Vieira
A Secretaria de Saúde do Governo de Distrito Federal convocou uma entrevista coletiva para explicar a “política de redução dos danos” do crack e de outras drogas. Esse programa distribuirá cachimbos feitos de coco, protetores labiais, seringas e preservativos para os drogados e desocupados da cidade (o preservativo deve ser para as viciadas não engravidarem ao transar por uma pedra).
Os itens serão entregues por uma ONG financiada pelo Ministério da Saúde, digo, financiada com o dinheiro de quem trabalha nesta colônia. Não seria “menas pior” se o próprio Ministério da Saúde entregasse, diretamente, esse kit absurdo e evitasse a ação dessa ONG atravessadora?
Um especialista (talvez um extra-terrestre”, recém-chegado de Plutão, que confundiu o local de pouso da espaçonave e, achando que está na Holanda, age como se lá estivesse!) justifica a ação dizendo que “em vez de usar a lata, que machuca e provoca sangramentos capazes de transmitir doenças, essa pessoa passa a utilizar o cachimbo artesanal, feito de coco”, explicou. Deve ser mais chique! Quanta preocupação com a saúde de quem vive de assaltar mulheres e idosos na rodoviária do Plano Piloto!
Esse “especialista” alega, ainda, que com essa ação estapafúrdia “ninguém estará incentivando o uso de drogas”, enfatizou. E ressalta, ainda, que “na Holanda, já é feita a distribuição de canudos aos usuários de cocaína, para evitar que eles compartilhem o material”. A nave dele deve dado pane no sistema GPS! Só pode ter sido isso!
O que temos em comum com a Holanda, senhores? Seriam os serviços públicos de saúde, educação e segurança? O nível de renda? Os olhos azuis? A honestidade dos políticos? A taxa de pessoas alfabetizadas? As estradas e ferrovias? Temos que imitar o primeiro mundo logo (e unicamente) no que ele tem de pior???
Senhores, ao invés do Governo do Distrito Federal e o Ministério da Saúde distribuirem o Kit Drogado, não seria melhor distribuir a droga de uma vez? Procedendo assim, pelos menos o drogado não precisaria nos assaltar para conseguir dinheiro e comprar a maldita droga!
Ou então que se institua logo a Bolsa-Crack, na qual o drogado receberia uma quantia mensal para não precisar praticar assaltos, furtos e homicídios para manter o vício…
A Secretaria de Saúde do Governo de Distrito Federal convocou uma entrevista coletiva para explicar a “política de redução dos danos” do crack e de outras drogas. Esse programa distribuirá cachimbos feitos de coco, protetores labiais, seringas e preservativos para os drogados e desocupados da cidade (o preservativo deve ser para as viciadas não engravidarem ao transar por uma pedra).
Os itens serão entregues por uma ONG financiada pelo Ministério da Saúde, digo, financiada com o dinheiro de quem trabalha nesta colônia. Não seria “menas pior” se o próprio Ministério da Saúde entregasse, diretamente, esse kit absurdo e evitasse a ação dessa ONG atravessadora?
Um especialista (talvez um extra-terrestre”, recém-chegado de Plutão, que confundiu o local de pouso da espaçonave e, achando que está na Holanda, age como se lá estivesse!) justifica a ação dizendo que “em vez de usar a lata, que machuca e provoca sangramentos capazes de transmitir doenças, essa pessoa passa a utilizar o cachimbo artesanal, feito de coco”, explicou. Deve ser mais chique! Quanta preocupação com a saúde de quem vive de assaltar mulheres e idosos na rodoviária do Plano Piloto!
Esse “especialista” alega, ainda, que com essa ação estapafúrdia “ninguém estará incentivando o uso de drogas”, enfatizou. E ressalta, ainda, que “na Holanda, já é feita a distribuição de canudos aos usuários de cocaína, para evitar que eles compartilhem o material”. A nave dele deve dado pane no sistema GPS! Só pode ter sido isso!
O que temos em comum com a Holanda, senhores? Seriam os serviços públicos de saúde, educação e segurança? O nível de renda? Os olhos azuis? A honestidade dos políticos? A taxa de pessoas alfabetizadas? As estradas e ferrovias? Temos que imitar o primeiro mundo logo (e unicamente) no que ele tem de pior???
Senhores, ao invés do Governo do Distrito Federal e o Ministério da Saúde distribuirem o Kit Drogado, não seria melhor distribuir a droga de uma vez? Procedendo assim, pelos menos o drogado não precisaria nos assaltar para conseguir dinheiro e comprar a maldita droga!
Ou então que se institua logo a Bolsa-Crack, na qual o drogado receberia uma quantia mensal para não precisar praticar assaltos, furtos e homicídios para manter o vício…
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