domingo, 2 de outubro de 2011
Talvez o maior novidade trazida por
Aldo Rebelo ao debate sobre meio ambiental no Brasil tenha sido uma
forte evidência de falência do ambientalismo como o conhecemos. Não
existe dissidência no movimento brasileiro. Desde o início do movimento
é sempre a mesma turma que dá as cartas. Ora dentro do governo
ocupando o Ministério do Meio Ambiente, ora fora agitando em
organizações não governamentais, são sempre as mesmas pessoas, o mesmo
tipo de abordagem da questão, as mesmas soluções.
Antes do atual movimento de reforma do Código Florestal o ambientalismo nunca foi capaz de admitir que a lei precisava de reforma. Os ambientalistas de dentro e de fora do governo sempre acharam que tudo o que faltava era mais polícia, mais cobrança para que a lei, vista como uma das melhores do mundo, fosse integralmente cumprida pelo produtor rural. Todas as manifestações de incapacidade dos produtores rurais de cumprirem à lei receberam um tratamento maniqueísta e foram interpretadas como mera reação de gente habituada a destruir o meio ambiente.
Antes do atual movimento de reforma do Código Florestal o ambientalismo nunca foi capaz de admitir que a lei precisava de reforma. Os ambientalistas de dentro e de fora do governo sempre acharam que tudo o que faltava era mais polícia, mais cobrança para que a lei, vista como uma das melhores do mundo, fosse integralmente cumprida pelo produtor rural. Todas as manifestações de incapacidade dos produtores rurais de cumprirem à lei receberam um tratamento maniqueísta e foram interpretadas como mera reação de gente habituada a destruir o meio ambiente.
Maiores ex´licações...http://www.codigoflorestal.com/2011/10/o-ambientalismo-irresponsavel-de-marina.html#more
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